A denominação de “irmãos”
(1873-1949)
Traduzido e transcrito por R. David Jones
William Edwy Vine nasceu em 1873 de pais crentes que se reu- niam na igreja de Blandford, Dorset na Inglaterra. Mudaram-se para Exeter e foi na igreja dali (Fore Street) que se converteu e foi batizado aos catorze anos, passando a ser membro dela. Dedicou-se aos seus estudos escolares obtendo os graus de bacharel e mestre em estudos clássicos da Universidade de Londres.
A essa altura ele já era bem conhecido como pregador do Evangelho e mestre no ensino das Escrituras, tendo adquirido um pro- fundo conhecimento das línguas originais da Bíblia, especialmente o grego clássico do Novo Testamento.
Em 1909 foi convidado a participar do trabalho de suporte das missões da Echoes of Service, em Bath, que passou a ser o centro da sua atividade durante o resto da sua vida, além do seu ministério escrito através de livros e artigos espirituais. Ele declarou: “Na mente de Deus o grande objetivo final da atividade missionária é o plantio de igrejas… O Chefe da Igreja, que deu Suas instruções aos Seus Apóstolos… registradas para nós nas Escrituras, deu nelas um corpo de verdade e princípios adaptados para todas as idades, gerações e condições. O padrão está completo, e apresenta a sabedoria divina em todas as partes. A manipulação humana só a tem prejudicado em seu funcionamento… cabe a todos os que professam a fé cristã res- peitar as intenções da Cabeça da Igreja claramente reveladas, em vez de sobrecarregá-la com as doutrinas e normas de fabricação humana”.
O Senhor o levou quando lia as Escrituras em hebraico em sua cama, após um dia de trabalho intenso em Sua obra. Entre suas mui- tas obras destacamos “An Expository Dictionary of New Testament Words: A Comprehensive Dictionary of the Original Greek Words with their Precise Meanings for English Readers” (1940), considerado até agora um dos melhores e mais completos dicionários da língua original grega, em inglês.
denominação “Os Irmãos”, como aplicada às congregações de crentes que procuram ser guiadas apenas pelos princípios das Escrituras em seus encontros, é uma designação absolutamente incorreta. Ela é, ou deveria ser, repudiada por aqueles que assim são chamados. Sem dúvida a expressão “irmãos de Plymouth” teve um início bastante inocente e surgiu do fato que, em seu trabalho evangelístico e no testemunho que davam, eles se tornaram conheci- dos como “irmãos de Plymouth”. O erro surgiu em generalizar as circunstâncias de uma determinada localidade e em aplicar aos outros crentes, além dos “de Plymouth”, um termo que nada significava e que era aplicado sem o consentimento ou a concordância dos próprios crentes daquela cidade.
A denominação é falsa em mais de um aspecto. É contrária ao ensino das Escrituras, que, no sentido espiritual da palavra, inclui todos os crentes e não dá nenhuma justificação para qualquer terminologia denominacional assim.
Além disso, ela sugere algo que é absolutamente sem funda- mento, ou seja, que as congregações locais às quais o termo é aplicado estão agrupadas em uma união denominacional, um sistema eclesiástico, enquanto que o Novo Testamento ensina, como um princípio fundamental relativo às congregações locais, que cada uma permanece sobre a sua própria base em dependência do Senhor
somente e na sujeição à orientação e ao ministério, não de alguma união ou organização, mas do Espírito Santo, que vive dentro de cada igreja local como sendo Seu Templo da localidade.
Esse princípio é mantido pelas várias congregações das que estão simplesmente procurando aderir de verdade às Escrituras como o guia todo suficiente a respeito da vontade de Deus, e como “pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos” (Judas 3) – “uma vez para sempre” é como dizer que é a revelação final do Espírito de Deus para Seu povo. A própria adesão dessas congregações ao ensino do Novo Testamento lhes causa (ou devia causar) com que rejeitem a incriminação de que constituem uma seita chamada erradamente de “Irmãos”. É significativo que nenhuma placa denominacional assim é colocada por fora dos edifícios onde se reúnem essas congregações.
UMA SUPOSIÇÃO INFUNDADA
O termo também é contrário à realidade, por pressupor que em alguma oportunidade ou outra, aqueles que em diferentes lugares e fora de qualquer associação chegaram a uma compreensão do que o Novo Testamento ensina e viram a importância de obedecê-lo ao invés de acompanhar as tradições dos sistemas religiosos, vieram a aceitar a denominação de “Irmãos”. Essa denominação foi dada a eles como alcunha. A falácia de uma tal denominação tem sido em grande medida exposta com êxito, porém talvez inadequadamente.
O fato é que, por um movimento muito acentuado do espírito de Deus, os cristãos em vários lugares, sem saber o que estava acontecendo da mesma forma e simultaneamente em outros lugares, vieram a reconhecer a necessidade absoluta de se tornarem obedientes ao que as Escrituras ensinam, em contraste com os sistemas denominacionais, que foram simplesmente a consequência de uma ruptura em tempos medievais do papado, e que parou aquém de discernir e seguir todo o conselho de Deus conforme está revelado em Sua Palavra. Abandonar as formas de erro é uma coisa; aceitar a verdade em sua plenitude é outra.
A LIBERDADE DOS DITAMES DO HOMEM
Além disso, o trabalho do Espírito de Deus na abertura dos olhos dos crentes em localidades diferentes e em épocas diferentes se seguiu por mais de um século, sem ser dirigido pelos ditames ou ensinamentos de alguma autoridade central. É um fato significativo que não só na Grã-Bretanha, mas na América, Austrália, Nova Zelândia e países da Europa, bem como noutros locais, congregações como aquelas que são chamadas erradamente de “Irmãos” foram constituídas sem se associarem às manifestações semelhantes em outros lugares, como resultado do ensino das Escrituras, seja pela leitura direta e independente delas, ou pelo ensino de professores desligados de qualquer sociedade, assim como nos tempos mais antigos conforme está registrado no Novo Testamento.
DESONRA AO ESPÍRITO SANTO
Essas congregações não podem evitar o que os outros as chamem, mas que qualquer uma delas tacitamente aceite esta alcunha que não é bíblica é muito reprovável. Sua utilização desonra o espírito de Deus e é uma falsificação da posição real de qualquer congregação formada biblicamente. A forma petulante ou jocosa em que ela ou alguma derivação dela é às vezes usada é também reprovável. O trabalho do Espírito Santo na capacitação dos crentes para se reuni- rem de acordo com as Escrituras, para se formarem em igrejas locais pelo Seu poder e com o reconhecimento dos Seus direitos e prerrogativas de oferecer dons espirituais para o cuidado de cada congregação e de controlar e orientar o seu culto, é sagrado demais para permitir a utilização de tais designações.
Há os que o fazem sem nunca ter descoberto a verdade da Palavra de Deus, e ignoram o que as Escrituras ensinam quanto aos princípios da igreja e a forma em que estão sendo mantidos. Esses epítetos são partes dos mal-entendidos ou zombaria que aqueles que são fiéis a Cristo têm de suportar, mas nunca devem ser aceitos ou usados pessoalmente por quaisquer membros dessas igrejas.
Que algumas congregações locais de crentes estão em estado espiritual tão baixo que seu caráter e conduta negam a sua profissão de fé é inegável, mas isso não lhes dá nenhuma justificação para usar o termo “Irmãos”, como se fossem uma seita degenerada, e como se aquilo que poderia ser infelizmente verdade de qualquer congregação individual e local deveria ser considerado uma característica geral de todas essas igrejas. O fato já mencionado que cada igreja está construída sobre a sua própria base, separada e independente, faz com que uma denominação comum seja uma completa deturpação. O que é a característica de uma congregação nunca pode necessariamente ser a mesma característica de todas elas.
OUTRO EQUÍVOCO
Mais uma vez, que uma congregação de cristãos verifique qual o ensino do Novo Testamento em matéria de batismo e seu ensino sobre “o partir do pão”, isto é, que “a Ceia do Senhor” foi designada para ser celebrada no primeiro dia da semana, e pratique essas ordenanças como ali inculcadas, tem dado origem, em alguns setores do denominacionalismo, à falsa ideia que o cumprimento das duas práticas caracteriza especialmente aqueles que incorretamente são chamados de “Irmãos”. Essa opinião não é muito geral, mas existe. No entanto, ela serve para exemplificar o fato que o cumprimento fiel da Palavra de Deus vai fatalmente dar de encontro com equívocos e preconceitos e, em algumas ocasiões, o que equivale a uma zombaria. Esse tipo de coisa deve, contudo, ser apenas o meio de dar um testemunho contínuo e firme, de tal modo que permitirá a outros cristãos pesquisar as Escrituras sobre estas questões e realizá-las em fidelidade a Cristo. Só assim pode qualquer igreja local receber aquela aprovação que o Senhor expressou em Seu louvor à igreja em Fila- délfia: “tens pouca força, entretanto guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome” (Apocalipse 3:8).
Alguém que estava em contato muito próximo com o reaviva- mento no início do século dezenove faz conhecer os fatos do movi- mento, em contraste com a imputação que está implícita no equívoco sobre o termo “Irmãos”. Depois de mencionar como este reaviva- mento começou entre crentes por sua leitura da Bíblia em conjunto, e verificar as verdades com respeito à segunda vinda de Cristo e da igreja local, diz ele: “eles se desfizeram de todas as tradições e leram a Bíblia sem anotação ou comentário. Muitos eram homens de entendimento e cultura, mas puseram à parte todas as tradições e comentários e resolveram, com a ajuda de Deus, a procurar por si. À medida que investigavam a Bíblia, não podiam descobrir nada em torno deles que fosse como era descrito nas Escrituras, o que os espantou. Examinaram todas as seitas, mas não viram qualquer fac-símile da descrição constante nas Epístolas”.
ENSINAMENTOS DO NOVO TESTAMENTO
Descobriram no Novo Testamento que os crentes se reuniam para participar da Ceia do Senhor sem um ministro autorizado para consagrar ou distribuir o pão e o vinho. Foram então levados a se reunirem como crentes como se fazia nos tempos mais antigos. Viram
que em cada igreja local havia anciãos (chamados superintendentes ou “bispos”), sempre mais de um, para cuidar espiritualmente de cada igreja e que não estava de acordo com o ensino do Novo Testamento um único ministro ordenado conduzir uma reunião para o culto e o partir do pão, mas que uma igreja local era um corpo no qual as atividades espirituais eram realizadas por diferentes membros, enquanto que nas denominações muitas pessoas dotadas não conseguiam exercer as suas funções.
Decidiram, portanto, que deviam seguir as Escrituras em vez das tradições dos sistemas do cristianismo, que deixou de reconhecer os direitos e prerrogativas do Espírito Santo. Esta tentativa de pôr em prática os princípios da verdade não foi feita sem grande custo de vá- rias formas, porque não era uma seita que estava se opondo; todo mundo estava contra essa congregação estranha, e assim foi à custa de muitas amizades que a separação foi feita.
Que este reavivamento mediante o cumprimento da Palavra de Deus tem dado origem ao infundado apelido “Os Irmãos” é um dispositivo do inimigo espiritual, cujo objetivo tem sido de assim impedir que os crentes sinceros sigam a verdade.
Este artigo foi publicado pela primeira vez em uma série de volumes intitulada, “Para que o mundo possa saber”, por Echoes of Service em 1986. Os volumes são um registro do trabalho e do legado de missionários das igrejas locais ao redor do mundo. Usado com permissão
autor: R David Jones.
Relatórios
AGAMALBE CAETANO
Mutum Agosto de 2023.
Louvamos ao Senhor, porque a sua benignidade é para sempre. Salmos 136.
É gratificante poder dar as nossas notícias através do Boletim dos Obreiros, que Deus abençoe os responsáveis. Quanto a nós, estamos trabalhando na obra do Senhor com muito serviço pela frente, pedimos para que orem pelo nosso ministério; quando eu digo nosso porque a minha esposa está ao meu lado na obra do Senhor. No mês passado
desceram as águas do batismo aqui na igreja local 4 pessoas, são elas, Antônio Gonçalves Miranda, 62 anos, Regiane Maria Medeiros, 31 anos, Kenia Cristina de Oliveira, 37 anos e William Amorim Duarte, 17 anos. Pedimos as orações para que estes irmãos sejam vitoriosos.
Agradecemos a todos os amados irmãos em Cristo Jesus que têm orado por nós que é o combustível principal para sermos vitoriosos na obra do Senhor Deus. Abraço a todos no Amor de Cristo Jesus.
Agamalbe e Maria Caetano – Mutum – MG.
JÚLIO CÉSAR
Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos do teu coração. (Salmos 37: 3-4)
Ola, irmãos graça e paz. Sou missionário Julio Cesar casado com Thainá Coelho. Trabalhamos na missão novas tribos do Brasil. Sou enviado pela casa de oração de Governador Valadares MG – Bairro São Pedro.
JANEIRO – Os pais da Thainá e irmãs passaram o ano novo aqui em Boa Vista, foi muito especial e podemos conhecer a cidade, e ami- gos. Tiveram uma noite só com de meninas, a Thainá tem uma irmã de 7 anos e uma de 22 anos, e sempre quer criar memorias com me- ninas. Foi muito especial o tempo com eles podemos matar a saudade. Enquanto isso nós preparando os apartamentos e adiantamos algumas atividades na área, para chegada de alunas do CTMS que iram fazer um estágio na aldeia, e queríamos dar atenção para elas, explicando as necessidades e tarefas necessárias para as compras e todas as outras coisas que envolve o trabalho de base.
FEVEREIRO/ABRIL – No mês de fevereiro entre intervalos de voos tentamos participar de eventos na igreja onde congregamos, fomos a um acampamento e ajudamos por um dia na cozinha, foi bem importante para criarmos laços com a igreja, fora os momentos de aprendizado, sobre a identidade que temos em Cristo. Em Abril também fomos convidados para ser pais de dormitório no feriado, foi muito bom para nós relaxarmos um pouco e nos divertirmos com os jovens da IBRBV ( Igreja Batista Regular de Boa Vista). Somos muito gratos e acolhidos por eles.
MARÇO – Comecei meu curso de aconselhamento para mulheres que é toda quinta durante três meses, tive que me organizar para não atrapalhar meu ministério com hospedagem e a secretaria. Tivemos o missionário Vanderlei aqui para ajudar com a instalação do Painel Solar, pois Julio estava com muitas compras para fazer, fora os trabalhos de manutenção da Base. E, tivemos a visita do Conselho Geral para conversar sobre o trabalho e sobre os planos futuros, foi especial ter essa conversa com eles, e oraram conosco e conversaram com os outros missionários que estavam em área.
Pedidos de oração – Pedimos pela Salvação do Povo Yano- mami, que possam amadurecer na palavra e no conhecimento do Se- nhor. Pedimos que continuem orando pela saúde da Thainá e pelo tratamento com vitaminas que ela está fazendo. Continuem orando por nós e pelos nossos futuros planos, que o Senhor esteja suprindo e nos direcionando conforme a vontade dEle. Somos gratos aos ir- mãos que nos ajudam nesse ministério que é do Senhor, e para o Senhor.
Julio Cesar e Thainá
PAULO ALVES JORGE
AGRADECIMENTOS E PEDIDOS DE ORAÇÃO:
AGRADECIMENTOS:
- Primeiramente pelas vossas orações, é maravilhoso sentir que Deus usa irmãos, irmãs e igrejas para nos sustentar em oração. Muito obrigado a todos.
- Pelos resultados dos exames que até aqui não revelou nada que seja tão
- Pelos documentos para financiamento do apartamento que foram aprovados numa fase e já está em outra.
- Pelo desafio e serviço que Deus tem para nós na igreja local que brevemente vamos detalhar para melhor conhecimento de todos.
- Pela benção do nosso primeiro neto estar a caminho, filho da Ana Paula e seu marido Isaac que moram em Drimoligue, Irlanda.
- Pelo aniversário do Matheus no passado dia 20/08.
- PEDIDOS:
- Pela continuidade do check-up médico que estou fazendo. Na próxima semana terei consulta com angiologista na segunda feira e re- torno a dermatologista na sexta feira.
- Pela continuidade do processo de pedido de financiamento do nosso apartamento para que a vontade do Senhor seja feita.
- Pela venda da nossa casa em
- Pela responsabilidade e privilégio no serviço do Senhor na igreja local em Itapoã, Vila Velhas, ES e onde temos sido convidados.
Com muita gratidão, vossos irmãos em Cristo, Paulo e Raquel Alves.
ADONIAS GONÇALVES
“… até aqui nos ajudou o SENHOR” – (1º Sm. 7:12b)
Amados irmãos em Cristo,
Somos agradecidos a Deus pelas bênçãos derramadas sobre nós. A fidelidade do Senhor pode ser percebida a cada instante, pelo cuidado paterno e pela poderosa mão estendida sobre nossas vidas. Agradecemos aqueles que têm orado por nós; sem a intercessão dos irmãos não há como avançar na nobre tarefa que Deus nos confiou.
Nesse mês de agosto, tivemos o privilégio ao atendermos o convite para a Conferência Missionária na Igreja de Cristo na Praia do Morro em Guarapari – ES. Foram momentos preciosos entre aqueles amados irmãos daquela Casa de Oração, onde desfrutamos da doce comunhão, podendo ministrar a Santíssima Palavra de Deus. Que o Senhor seja louvado sempre!
Pedimos que continuem orando por nós. Somos totalmente necessitados das misericórdias do Senhor. Queremos continuar fazendo a obra, sempre a maneira dEle e não a nossa. Orem pela igreja aqui em Aracruz – ES, para que haja santidade e comprometimento com o propósito de Cristo. Orem por duas irmãs recém convertidas. São elas: Camila e Mônica Priscila. Nosso desejo é vê-las crescendo cada dia mais na fé e no conhecimento da Maravilhosa Pessoa de Cristo.
Em Cristo,
Adonias e Luciléia Gonçalves – Aracruz – ES.
GERALDO GONÇALVES
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. – (1 Ts.5:18).
Amados em Cristo, graça e paz! Somos imensamente gratos ao Senhor, pela maneira como Ele tem cuidado de nós! Somos gratos também, pelo privilégio em poder servi-lo. Continuamos em nossa marcha, servindo na igreja local e atendendo a alguns convites. Nos dias 19 e 20/08, estive ministrando a palavra com os irmãos que reúnem, na Casa de Oração em Rio Marinho de Cariacica-ES, por ocasião da comemoração dos 49 anos de ministério daquela igreja.
PEDIDOS DE ORAÇÃO: Peço que continue orando pelos compromissos firmados para o mês de setembro. Dia 02/09, em Tabuazeiro Vitoria-ES, dias 16 e 17/09, em Linhares-ES, e no dia 24/09, em Jardim Marilândia Vila Velha-ES. Peço pela nossa viagem a Vila Paulista, onde eu e esposa vamos estar, com a permissão do Senhor, dos dias 06 a 13/09, com os meus pais, visitando algumas localidades da região norte do nosso Estado. Peço que orem pelo meu processo de aposentadoria, que já está indo para 16 meses, desde que dei entrada, sendo que já tenho a idade e tempo de contribuição suficiente, entre- tanto, até ao momento não saiu. Agradecemos aos irmãos individual- mente e as igrejas, que têm nos apoiado com as suas indispensáveis orações e valiosas ofertas.
No amor de Cristo nossa esperança. Vossos conservos no Senhor.
Geraldo e Neuza Gonçalves – Cariacica-ES.
AIRTON MACHADO DE AZEREDO
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda – (João 15:16).
Externamos nossos agradecimentos à equipe responsável pela divulgação dos relatórios dos obreiros. Oramos ao Senhor pela iniciativa de tamanha responsabilidade que é um trabalho de grande importância e prova de amor para com todos os missionários, obreiros em todas as regiões. Nos sentimos felizes porque esse é o primeiro rela- tório enviado pela CIIB para informar ao Brasil e parte do mundo nossas atividades aqui nessa localidade.
Informamos que estamos aqui desde outubro de 2007, servindo ao Senhor em tempo integral nessa localidade e já estamos completando 16 anos de ministério. Louvemos ao Senhor Deus por tudo isso! Aqui nesta localidade a igreja ainda não deixou de se reunir por falta de ministrante da Palavra. Aqui a igreja segue em marcha. Nas nossas reuniões, em média, contamos com a presença de 08 a 12 pessoas. A Ceia do Senhor é celebrada todos os domingos, após a Escola Bíblica Dominical e à noite, louvor e evangelismo. Nos reunimos de casa em casa quando convidados, e nos reunimos também em casa dos não crentes e, as vezes pregamos até mesmo em cerimônia fúnebre na Igreja Católica ou mesmo, em casas particulares atendendo pedi- dos das famílias. Nossa missão aqui é primeiramente evangelizar, depois discipular, batizar, ensinar e visitar periodicamente aos irmãos, principalmente os idosos. Também os buscamos para as reuniões e levamos de volta às suas casas quando necessário. Nos momentos de emergência, medimos a temperatura corporal, aferimos a pressão, além de prestarmos socorro levando-os até o hospital que fica a 22 km de distância, além de outras ajudas.
Pedimos as orações a todos os irmãos pela minha saúde, pois somente nesse ano, já fui submetido a duas cirurgias de catarata e o meu olho direito está com deficiência e a visão comprometida. De- pendo de algumas aplicações e estou no aguardo do procedimento que será realizado no Hospital Evangélico de Vila Velha – ES. Orem por nós. Minha esposa tem ficado alguns meses em Vitória – ES cui- dando da minha sogra que sofreu um pequeno infarto em dezembro e ainda não se recuperou.
Nesse ano, temos atendido alguns poucos convites, pois há algumas dificuldades para sairmos. Mas, no próximo dia 10 de setembro estaremos na Casa de Oração em Porto Canoa, município da Serra – ES, onde, na permissão do Senhor, estarei falando sobre família. Esse será o tema que estarei falando naquele dia.
Nos despedimos no amor de Cristo Jesus, nossa Rocha.
Amém!
Airton Machado e Leonice.
Santa Maria de Mutum – MG.
Às Igrejas e irmãos Obreiros, solicitamos que
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